Como Lensa, D-ID (que já chegou ao Canva) e Chat GPT4 podem tornar o meu trabalho melhor? LEIA O TEXTO. Tenho estudado linguagem de programação, AI's e mais há cerca de um ano. E explorado as ferramentas disponíveis, pra valer, há 4 meses. Hoje, depois de uma imersão junto ao time Ocean, da Samsung, muitas outras ideias passaram pela minha... [ LEIA MAIS ]
Todo comer somos nós quem desenhamos. O que "comeremos", tanto em termos de informação quanto de alimentos, depende mais do que legamos "em rede" do que o que semeamos (na prática). Ou você ainda acredita que o que leva à boca é "escolha" unicamente "sua"? O input, sim, é seu. Mas o produto Eureka! desenvolvido pela indústria para aplacar necess... [ LEIA MAIS ]
Para quem trabalha com comunicação, arte e design (meu caso), a Semana de Arte Moderna traz um tanto de viço. De vida. E de referências múltiplas de um Brasil antropófagico. Faz pensar em Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Mário de Andrade e plêiade de outrora. Junto deles, dá para pensar em um multiverso, a la Stephen Hawking - ou ... [ LEIA MAIS ]
E se pudéssemos colocar todo o oceano dentro de uma panela? Ora, já fizemos isso – e não nos demos conta até 2015, ano do “Acordo de Paris”, do caldo de problemas que vimos cozinhando. A sobrepesca é, ainda, assunto enfadonho. A ponto de a imprensa mundial se esquivar das redes enfadadas de overfishing. “Seaspiracy” (2020), da Netflix, joga algu... [ LEIA MAIS ]
Faz todo sentido desembalar esse abacaxi. Temos #MotivosParaDialogar. O que você entende por alimento minimamente processado? Bem, uma maçã in natura é aquela à qual poderíamos recorrer numa manhã frugal e saudável. Na cena idealizada da "refeição do paraíso", ela seria consumida debaixo da macieira orgânica (é claro), com casca e tudo... [ LEIA MAIS ]
Olho por olho, dente por dente?
Olho por olho, dente por dente, repensamos o que levar à boca. Fotos e artes: Carolina de Avilez/ Diálogos Comestíveis. Este material faz parte da série "O novo normal é surreal?"
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Érica Araium é a artesã das palavras e idealizadora de Diálogos Comestíveis. O projeto brotou em 2015 e, em 2016, virou negócio. Em 2024, ele se reposiciona: Posicionamento Diálogos Comestíveis 2023-2024: rebranding? (dialogoscomestiveis.com.br) [ LEIA MAIS ]
Se pararmos para pensar de uma forma bem simplista que os recursos naturais são finitos e a humanidade consome mais do que o planeta oferece, qual o limite do esgotamento do planeta? Por Carolina de Avilez. [ LEIA MAIS ]
A “bíblia” do bom designer pede uma vasta coleção de referências para ampliação do repertório. Hacks de criatividade, rodadas de design thinking, trilhas dedicadas à observação do comportamento do consumidor e ao mapeamento de tendências (cool hunting) são metodologias ativas que Diálogos Comestíveis sabe (na prática) que funcionam. Elas servem ... [ LEIA MAIS ]