Pensamentos devorados

Pensamentos devorados

ARGUMENTOS NA CHAIRA, TEXTOS BEM AFIADOS
POR ÉRICA ARAIUM

 

Lokum e os lados mais doces de Istambul

Diálogos Mundo Afora nº2 - Um convite inesperado do departamento de promoção do turismo da Turquia levou-me a conhecer, em 2011, uma das cidades mais incríveis da Europa - ou seria da Ásia? Das duas! Umas das particularidades de Istambul é fazer parte de dois continentes divididos pelo Estreito de Bósforo. Outra, a riquíssima gastronomia. (Por Lélia Rezende, Mundo Afora Viagens)

laugh Harmoniza bem comEy bostanji (Istanbul) Kemal Tanriverdi. Ouça na playlist de Diálogos Comestíveis.

Take me on a tour pelo Mercado de Peixes, Bergen!

Diálogos Mundo Afora nº1 -  Graças aos contos do dinamarquês Hans Christian Andersen, lidos na infância, os países nórdicos povoaram meu imaginário - e o seu, tenho certeza! Vai me dizer que não conhece histórias como a do O Patinho Feio ou Soldadinho de Chumbo? No verão de 2004, decidi conhecer Dinamarca, Noruega e Suécia. A memória que tenho do segundo país dessa lista ainda faz salivar a boca! Quer saber por que? (Por Lélia Rezende, Mundo Afora Viagens)

wink 
Harmoniza bem com I Spy (Mikhael Paskalev), ouça a playlist de Diálogos Comestíveis no Spotify clicando aqui.  Post checado em 02 de março de 2021.

Bergen, Noruega, Crédito joaquinaristii/Foap/Visitnorway.com

Comunicação 4.0 é diálogo comestível

Dizer sem palavras? Deixar o estômago poliglota? Imprimir o prazer no cérebro e acessá-lo pelo Wi-Fi Direct do olfato! Voilá! O comer é a palavra empratada. Ela pode ser compartilhada no mesão. Vez por outra, lançada à rede. A mundial, de computadores, está farta. São mais de 2,5 exabytes por dia, no mundo, lançados nesse universo paralelo e cheio de AI's. Falamos em BIG DATA e em Pós-Verdade ao mesmo tempo em que, alguém (pois tem sempre alguém) se vale do Correio Elegante 6.0, vulgo Sarahah, para mandar a franqueza adiante. Convenhamos, é difícil acompanhar tantos movimentos. Sofremos de F.O.M.O. e "não vortemo".
 

Diálogos Mundo Afora

Toda vez que a gente visita um lugar, invariavelmente, os cheiros e os gostos e os sons e as texturas e cores que vivenciamos nos levam de volta a ele. E sem que tenhamos de entrar num avião, navio, carro ou outro meio de transporte. Se a memória nos impele a querer viajar, o diálogo nos convence a comprar a passagem. Foi pensando na óbvia relação entre gastronomia e turismo que pensamos em encontrar #MotivosParaDialogar com Lélia Rezende, da Mundo Afora Viagens. A partir desta semana, publicaremos, quinzenalmente, a coluna Diálogos Mundo Aforaenlightened

Gastronomia para saciar o futuro

Desde a década de 1970, com a urgência do desenvolvimento em face à óbvia finitude dos recursos naturais, fala-se em sustentabilidade. Em torno da mesa, muitas vezes, enquanto se espera pela porção aquecida, em micro-ondas, de um processado industrializado qualquer; ou pelo cozimento lento, à perfeição dos fornos mais modernos, de um assado feito à moda da família a ser servido com boa seleção de verdes, quiçá montes de PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) e frescos da estação. 

O termo, contudo, desgastou-se já e tanto quanto os “primos” gourmet, bistrô, top e artesanal... E desde a década de 1994, quando o britânico John Elkington cunhou-a (nascia o conceito Triple Bottom Line) pensando no equilíbrio de três pilares: ambiental, econômico e social. A sustentabilidade de fato mora nos 10%, o resto é esforço de marketing. À mesa, não raro, cozinheiros e comensais contemporâneos se esquecem do óbvio: consumir é esgotar. Devorar o mundo de forma leviana ou sã é definir a paisagem que as próximas gerações verão adiante. Que responsabilidade há nas mãos em frente às gôndolas online e off-line do mundo contemporâneo... Post checado em 02 de março de 2021.

Sobre a nova mitologia gastronômica e o comer telado

Sim, é preciso ponderar. Espiar o que escreveu Wilson Roberto Vieira Ferreira, autor do blog Cinegnose e pesquisador da área de comunicação ponderou, e nomeou de "nouvelle mythologie" no post "A nova mitologia gastronômica". E perscrutar. Há sim uma sensação de pertença à lógica arquetípica de Campbell no que vemos na TV. Mas, seriam os "programas de comida" feitos para entreter ou informar? MasterChef é mesmo só para a massa? 

 

 

 

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