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CONTEÚDO RELEVANTE SOBRE A INFORMAÇÃO QUE ALIMENTA
por Érica Araium

 

Comida Invisível, um projeto de arregaçar de mangas!

A gente nunca entendeu como este 1/3 pode ir para o lixo. De todo alimento. Não faz sentido. Da semente ao prato, há um percurso longuíssimo a ser percorrido. E, claro, o consumidor tem papel fundamental na história. Se consciente, revoluciona o mercado, gera demanda e contribui ao desenvolvimento sustentável. Lembrou de Michael Pollan e Carlo Petrini? Pronto. A comida invisível precisa ter destino. E a gente descobriu uma iniciativa bacana para mudar esse contexto: Comida Invisível. Foto de capa deste post: Chico Castro. Post checado em 02 de março de 2021.

Diálogos Comestíveis em microcontos

Nos dizeres afobados, que se esticam no vai e vem do mise en place (e da ordem da vida), sempre há pílulas de diálogos. Nas cozinhas, tem de monte. No campo, também. A gente resolveu colorir os dias com algumas delas. Tudo no contexto. Começamos uma série de posts no Facebook, no Instagram e onde houver Diálogos Comestíveis. Até na sua timeline, assim, de repente, já pode ter pintado alguma coisa. Post checado em 02 de março de 2021.

Artesão do campo, Sérgio Donófrio é o verso da Calusne Farms

Se poeta fosse, à moda do maior deles, o lisboeta, Sérgio Donófrio seria um dos heterônimos da Calusne Farms (Campinas/SP). É ele o guia de um tour pela propriedade familiar (o negócio está na terceira geração), no outono de 2016, antes da chuvarada e da friaca que abateu uma enormidade de produções Brasil adentro. A conversa com Diálogos Comestíveis brota miúda e potente, tal o tamanho e o sabor dos brotos que despontam na estufa, no tempo deles. Post checado em 02 de março de 2021.

35 Fragmentos, o pensar gastronômico de Simone Mattar

Trinta e Cinco Fragmentos. Gastro-performance? Gastro performance? Gastroperformance? Sim, um discurso comestível. O pensar antropofágico. A arte, o design e a gastronomia unidos por um propósito. Não viremos com a discussão exacerbada sobre a liberdade de expressão e as tantas implicações sociológicas do conjugar do ato de comer – são muitos os contextos. Aqui, neste, não cabe tese, mas provocação. Feita de forma artística, e genuína, por Simone Mattar, que não se encaixa num “rótulo” - o quê é; ou - o quê faz. Surpreende, sim, pelo “como faz”, justamente por ser quem é.

Embaixador da nova gastronomia

Uma das entrevistas bacanas e descoladas que havia lido de Alex Atala nos últimos dez anos fora a conduzida por Fernando Paiva, com fotos geniais de Marcos Vilas Boas, para a edição 143 da revista Trip. Post checado em 02 de março de 2021.

De primeira até o osso

Já ouviu falar de Rubia Gallega?

A carne do novilho da raça espanhola (originária da Galícia) é realmente saborosa, bem mais magra e proteica. Ah, apresenta menor teor de sódio, também. Vermelha sem contraindicação? Quiçá, quiçá, quiçá. Post checado em 09 de abril de 2022.

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