Érica Araium
Idealizadora de Diálogos Comestíveis, estrategista de branding, marketing e comunicação. Jornalista. Palestrante. Ávida por #MotivosParaDialogar.
Érica Araium
Idealizadora de Diálogos Comestíveis, estrategista de branding, marketing e comunicação. Jornalista. Palestrante. Ávida por #MotivosParaDialogar.
Nos dizeres afobados, que se esticam no vai e vem do mise en place (e da ordem da vida), sempre há pílulas de diálogos. Nas cozinhas, tem de monte. No campo, também. A gente resolveu colorir os dias com algumas delas. Tudo no contexto. Começamos uma série de posts no Facebook, no Instagram e onde houver Diálogos Comestíveis. Até na sua timeline, assim, de repente, já pode ter pintado alguma coisa. Post checado em 02 de março de 2021.
Foi numa madrugada dessas de sábado (a fruição de ideias é ímpar na calada da noite), ouvindo Milton Nascimento (pois é, coisas que a gente se esquece de dizer, vem lá o tal vento a( s )soprar, aposte). Estava escrevendo a história do Sérgio e Fé Cega, Faca Amolada começou a tocar no Spotify - que morro, corro e vivo ouvindo. Visto-me de metáfora a metonímia, de sinônimos a antônimos e afins, fico doida sobre verbos substanciais. E ajo, adjetiva.
Havia tanta coisa tão já esclarecida na voz de Milton e Lô que, pronto. Era só dizer de outro jeito. Despida do prolixo. Pros dias de ralo, pro futuro de fé, amolei-me! E é assim que a gente segue adiante quando acredita num trem qualquer.
Criei a primeira arte "oficial" já com a vontade de, enfim, poetisar de vez dali por diante (coisa que faço, mas não assim, assumidamente pra "geral geral"). Fui mirando uma foto das antigas (nem tanto, mas de mês e meio atrás, empoeirada de sentimento baú). Essa foi parar, de farra, no Facebook. Na sequência, uma série de microcontos me veio à mente, como drops de serotonina pro cozinhar de percepções sobre a gastronomia (e as interpretações possíveis noutros contextos).
A ideia é ter mais #MotivosParaDialogar sob ene circunstâncias. Em dois palitos de prosa como os bonitões aí debaixo. Ou em textões, como esse ou os que virão por aí. Se me contar o que achou, eu vou gostar. Não se acanhe, Tampouco em compartilhar. Evoé!
Ah! Pra quem quiser saber da minha "Catarse", é só se conectar ao Spotify e dar play. ►
{module [160]}