Diálogos Comestíveis

Precisamos falar de UX/UI Design

A “bíblia” do bom designer pede uma vasta coleção de referências para ampliação do repertório. Hacks de criatividade, rodadas de design thinking, trilhas dedicadas à observação do comportamento do consumidor e ao mapeamento de tendências (cool hunting) são metodologias ativas que Diálogos Comestíveis sabe (na prática) que funcionam. Elas servem à ideação enlightened (pense no design de produtos e serviços, por exemplo) e ao redesenho de marcas (às mudanças no posicionamento, no conteúdo, nos aspectos visuais como layout e afins). 

Nos últimos três anos, vimos notando que a compreensão acerca do que se entende por “usuário” tem melhorado. Daí haver tantos nichos de mercado e produtos personalizados disponíveis. Contudo, são raras as marcas dispostas a investigar a jornada do usuário. A “experiência do usuário” (UX - user experience) a valer - a ponto de aproveitar as falhas detectadas em seus processos (de comunicação, de produção, de gestão de resíduos ou afins) para inovar. A disrupção vai além das mudanças incrementais, dos pequenos ajustes para melhoria.

 

Desde 2017, temos observado crescimento exponencial do marketing digital no Brasil e, mais recentemente, das martechs, startups que unem tecnologia à estratégias de marketing: há 727 no país, dado da primeira edição do estudo Inside Martech Report, do Distrito Dataminer. As dedicadas a “Content & Experience”, ou seja, na produção e distribuição de conteúdo, representam 20,77% deste mercado. 91,60% delas estão concentradas nas regiões Sul e Sudeste. Solucionam. Entregam... em escala. Umas são bem geniais.

Estamos em Campinas/SP. Não somos uma martech. Mas, em nosso “core businessheart está a lógica da apuração e produção de conteúdo relevante (texto, vídeo, foto, performance gastronômica, experiências, consulte!) produzido “sob medida” para marcas que valorizam as narrativas de transformação e têm um propósito a ser traduzido em palavras e/ou imagens e/ ou experiências. As ajudamos a impactar o mundo com narrativas mais afetivas, mais humanas, mais atentas ao... usuário. Mais verdadeiras. Mais reais.

Com tantos dados de usuários disponíveis (santo BIG DATA, como já vimos falando tantas vezes) é desafiador pensar quais deles são reconhecidos por inteiro. Ou, ao menos quais “buyer personas” são caros à marca não porque compram seus produtos ou serviços, mas porque compartilham com ela os mesmos propósitos ou motivações para estar no mundo. O que a gente quer descobrir são justamente as perguntas que passam pela cabeça desses usuários. Temos outra lista divina de perguntas a serem feitas a eles, ouvidos e olhos bastante atentos e empatia de sobra. 

Em nosso time de parceiros há designers, desenvolvedores de web, redatores, food stylists, especialistas em gestão sustentável, publicitários, jornalistas, fotógrafos, especialistas em branding e em UX... Ainda preferimos trabalhar de uma maneira mais “artesanal”, digamos assim, e próxima das pessoas (mesmo que a pandemia nos distancie fisicamente, somos colados socialmente, né?). Não significa, então, dizer que estejamos alheios à tecnologia – muito pelo avesso, ora! Já falamos um monte, aliás, sobre o impacto das inteligências artificiais mediante a interação humano-dispositivos-telas e o excesso de informações e de dados disponíveis.

Em 2021, decidimos investir pesado em compreender melhor e aplicar os conceitos de design emocional , UX (user experience) e em UI (user interface) design para desenhar melhor ainda os pensamentos que você/ sua marca precisa traduzir em emoções. Noutras palavras, além de materializar o seu propósito e tornar seu público ainda mais encantado pelas soluções que encontrou (quer sejam produtos ou serviços), entregar aos usuários experiências memoráveis, personalizadas e irresistíveis. Queremos causar aquele efeito WOW!

Afinal, todos os pontos de contato de uma marca são caros ao usuário, seja no momento antes, durante ou após a venda. Donald Norman, responsável pela criação do termo enquanto trabalhava na Apple, explica direitinho o que é UX em vídeo publicado no YouTube.

E é atentos aos pontos de contato com a marca que estivemos e estaremos e, mais ainda, às interações entre pessoas e oportunidades de “diálogo”. Temos novos #MotivosParaDialogar e razões para encontrar soluções sustentáveis seguimos determinados a semear amanhãs. 

Também já falamos sobre a importância dos wearables (vestíveis como roupas, acessórios, calçados e outros dispositivos que, por meio de uma interface, aproximam o usuário da marca) e de quantos diálogos a IoT propiciará por meio desses itens. Daí a pensarmos com carinho nos caminhos do UI (User Interface ou, em português, "interface do usuário"). Num mundo complexo, o desafio das marcas é descomplicar a comunicação com o usuário também nas interfaces ao alcance dele (sites, totens, e-commerces, marketplaces, apps etc).

Num mundo complexo, o desafio das marcas é descomplicar a comunicação com o usuário 

 

Em breve a gente vai trazer mais novidades. Por ora, a gente quer muito saber como deixar o mundo melhor nos amplos segmentos da gastronomia (food techs, galera da indústria de A&B, gestores de restauração, comunicadores, queremos ouvir vocês!) e da comunicação. Fale com a gente agora! mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

 

 

 

 

 

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