Na ponta da faca

Na ponta da faca

O pensar sobre o que está em movimento
Por Érica Araium

 

No coração e nas veias da Cervejaria Landel

Conversamos com os sócios Bruno Cardoso e Marcelo Crosta (Samuel Faria estava vendendo seu lúpulo, por assim dizer e não o vimos desta vez) sobre o universo cervejeiro lá na quebrada deles: a Cervejaria Landel, no Distrito de Barão Geraldo, em Campinas (SP). Isso foi antes do Pint of Science, no Bar Lado B, que é vizinho (logo tem post) desde o ano passado. Fundada em 2013, a cervejaria dá conta de produzir, hoje, no máximo, 20 mil litros por mês – falamos de capacidade instalada. Produzidas “mesmo”: de 8 a 10 mil litros por mês, atualmente (produção própria). “Cada vez que coloco um estilo dentro da fábrica, perco metade da capacidade operacional de um tanque. Como trabalhamos com quatro ou cinco estilos em simultâneo, precisamos ser bastante processuais”, situa Marcelo.

Mandioca brava: o imbróglio do Polo de Gastronomia da Amazônia

Na ponta geograficamente avessa desse mesmo Brasil, avaliar o que acontece em torno da Casa das 11 Janelas só é possível quando se aposta no tear de conversas. Há cerca de 15 dias, não se fala em outra coisa em Belém: o projeto do Polo de Gastronomia da Amazônia no Pará, oficializado por decreto - 1.568, de 17 de junho de 2016 - e publicado no Diário Oficial do Estado do Pará. Chamamos Joanna Martins, diretora do Instituto Paulo Martins, para a prosa. E Val Sampaio, do Museu da Casa das 11 JanelasPost checado em 02 de março de 2021.

 

 

 

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