Posicionamento Diálogos Comestíveis 2023-2024: rebranding?

Creio que uma fase incrível de Diálogos Comestíveis tenha terminado para que outra se inicie. Temos #MotivosParaDialogar? Então leia até o final!
 
 
 
 
Quando Diálogos Comestíveis começou, em agosto de 2015, a ideia era produzir conteúdo de qualidade para marcas do setor de alimentos e bebidas. Temperar negócios com conteúdo, conceito que virou tagline/ slogan. Havia muitos #MotivosParaDialogar e a noção de gastronomia circulava com alguma sustança.
 
 
Para isso, usaria as ferramentas de comunicação de duas áreas de conhecimento nas quais me especializei: o jornalismo e o marketing, com o olhar dedicado à gastronomia sustentável – área em que transito, desde 2010. E, desde 2022, exploro as inteligências artificiais bastante adaptada à “novidade” (que remonta aos anos 1970, sejamos honestos).
 
 
Para que a empresa fizesse sentido, ali, tive certeza, desde o início, de que não renunciaria a valores como o diálogo, a ética, a criatividade, a diversidade, a valorização das pessoas, o não desperdício e a sustentabilidade: por dinheiro algum. Isso me fez recusar propostas de parceria e perder alguns (muitos) contatos. Só assim meu propósito seguiu firme: creio que todo o comer somos nós quem desenhamos e, para mim, alimento não é (e nunca foi) só a comida que entra pela boca, mas tudo o que consumimos em termos de informação e devolvemos ao mundo como sentido. Essa foi “a” virada de chave de 2022 que me atordoou em 2023  - que ano desafiador! Para mais alguém foi assim? Me escreva!
 
 
De volta ao início. Naquele mesmo ano de 2015, comecei a dar aulas sobre desenvolvimento sustentável/ sustentabilidade, jornalismo gastronômico, marketing e comunicação em universidades, tanto em cursos de graduação quanto de pós-graduação; e, ainda, em cursos livres. Não demorou muito para que desejo de compartilhar conhecimento me levasse a formatar meus próprios cursos e workshops de design gastronômico e a dar palestras sobre food design, não-desperdício e desenvolvimento sustentável, temas que me faziam pensar e sobre os quais gostaria que mais pessoas ponderassem comigo. Fiz e seguirei fazendo projetos incríveis com profissionais que admiro sempre que a proposta me emocionar e me remunerar de forma justa. Se quer me ver realizada, me desafie  - e bora!
 
 
Prestar consultoria de comunicação e branding era um objetivo para 2019, algo concretizado de um jeito muito fluido já em 2018. Restaurantes, consultores de hospitalidade, especialistas em alimentos, produtores culturais, feiras de alimentos, instituições de ensino e food techs já apostaram em Diálogos Comestíveis desde então. O lado mais encantador desse tipo de serviço é a troca com pessoas muito determinadas a atingir os propósitos das marcas que fundaram ou gerenciaram/ gerenciam. Uma honra somar e aprender, sempre. Como alguém estrategista que sou, digo que é isso que mais me apetece. É incrível formar times, promover treinamentos, desenvolver pesquisas de mercado, aferir a saúde da marca, pensar em design de experiências, criar um plano de comunicação do zero entre outras coisas que um gestor de branding faz.
 
 
Em 2018, iniciei o Mestrado em Divulgação Cultural e Científica na Unicamp (Labjor) com muito desejo. A academia nos encanta e nos devora na mesma medida. Foi algo bem peculiar (para usar um termo “fofo”) finalizar a dissertação em meio à pandemia. Deu tudo muito certo graças à rede de apoio de foro íntimo que tive. Em 2022, lancei, pela Editora Dialética, Diálogos Comestíveis: porque todo comer é você quem desenha, livro que reúne um bom tanto de meu pensar sobre o alimento e traz os resultados de minha pesquisa de mestrado. Vale à pena comprar, ler, pensar e compartilhar as descobertas. Muito do meu pensar sobre a gastronomia à brasileira perdura bem ali.
 
 
Em 2020, revivi o movimento antropofágico de um século antes. E entendi que o meu negócio era pura brasilidade na pós-modernidade. Desenvolvi, inclusive, um projeto coletivo sobre isso e percebi que o tal “mercado” ainda se surpreende com meu jeito de ver o mundo – o que é bom. Desde 2021, quis e quero honrar minha língua nativa e valorizar o meu país, em cada gesto.
 
 
Sinto cada vez mais necessidade de beber em outras fontes, de arriscar novas parcerias e de dar asas à criatividade em lugares ainda desconhecidos. Se é a informação que me move, é nos dados que preciso mergulhar. Não sou de Exatas. Estou em Humanas há 20 anos e já fui de Biológicas por quase 10 anos. Tenho estudado um pouquinho mais e me preparado para um novo momento. Imersa no Big Data, busco a Small Data e quero alimentar o mundo de verdade.
 
 
Informar é meu ofício. Criar, meu tesão. Gerir marcas de forma estratégica o meu negócio. E nada me limita.
 
 
Tenho fome. Preciso de mais #MotivosParaDialogar. E aí? Vamos?
 
 
 
 

 

 

 

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