Capa e contracapa Diálogos Coméstíveis

Diálogos Comestíveis, o livro

Diálogos Comestíveis - o livro - nasceu há cerca de um ano. Não fez estardalhaço e chegou sorrindo, feliz da vida, depois de uma gestação mais longa que o "normal", atravessada pela pandemia. Está à venda no site da Editora Dialética e nas principais plataformas. 

Quando todas os comércios e escolas cessaram seus encontros humanizados, a palavra quente encostou na minha tela fria. E ficou ali, atada a um nó de sentidos múltiplos que qualquer web semântica daria conta de descrever com um lindo grafo. Dois anos depois do processo final de escrita, eu precisava voltar a ter #MotivosParaDialogar

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Capa do livro Diálogos Comestíveis

A professora Monica Graciela Zoppi-Fontana e a professora e amiga Tatiana Lunardelli foram essenciais nesse parto. Dói um tanto pensar em teorias múltiplas num mundo que se esquiva de fazer qualquer sentido.

Mas ali, em 2020, solta de mim e atada a uma máscara de escritora-pesquisadora-mestranda, no olho do furacão do Antropoceno e da Covid-19, coube dizer o que cabia dizer naquele tempo de ser e estar do mundo: a gastronomia à brasileira que tínhamos era um jovem arquétipo em discussão e construção em sua jornada.

Ao longo da pesquisa que desenvolvi, conectada a um objeto dinâmico chamado Seminário Fruto - Diálogos do Alimento, pude reparar no comportamento da midia (ou dos mídia) que produzem conteúdo acerca dessa área de conhecimento chamada gastronomia - confundida, sempre, com a culinária. Sem ampliar paranoias, ok? É que creio que cada conteúdo deve estar em seu lugar, como num mise en place, pra dar sabor ao saber. Ainda que vivamos tempos líquidos e transmidiáticos. Massimo Montanari, Nicola Perullo, Lévi-Strauss, Pierre Lévy, Pierre Bourdieu, Gilles Lipovetsky, Michel Pêcheux e plêiade limitada que me ajudem - isso só no território "dizer com sentido".

Ali, quando a Editora Dialética me perguntou: - "Nome e intertítulo da obra, qual será?", logo desenhei na tela, em letras sem serifa: "Todo comer é você quem desenha, duvida?" Essa expressão, cunhara para 1º de dezembro de 2018 (não sei quando foi a fecundação da ideia, lembro só da estreia) - numa palestra com a designer e amiga Érika Pozetti sobre food design, em Campinas/SP.

Ainda hoje, talvez desde "sempre", creio que cada garfada que levamos à boca tem a mesma (ou deve ter a mesma) relevância dos inputs de nosso repertório - um repertório construído o tempo todo em rede, note-se. A despeito do mecanismo on/offline que houver.

Se nos alimentamos mal, escolhemos tão mal os alimentos que consumiremos no futuro quanto os dados que nos darão sustança para suportar o execesso de dados -  e vazio de informações. 

Mudamos a paisagem comestível adiante dos olhos conforme a nossa demanda. Se só virmos monocultura, certamente a diversidade escapará. Se só virmos "fait divers", a notícia, certamente, escapará.

Pergunte ao Chat GPT que ainda não pensa, mas te dá um resumo sobre o cenário da alimentação do futuro - se você souber fazer as perguntas certas.

Paro este post por aqui, com uma última pergunta: qual é a sua pergunta sobre Diálogos Comestíveis? 

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