Marcas falantes

Marcas falantes

HISTÓRIAS SABOROSAS DE ATORES DE TODO O COMER
POR ÉRICA ARAIUM

 

Conectar a cadeia e ampliar o diálogo

“Em 10 anos a área da pesca desaparece”. Com um tom triste e um olhar baixo sem perspectiva para o futuro, o Sidónio Sousa (50), dispara que na Ilha da Madeira, em Portugal, a pesca está envelhecendo, assim como os pescadores. Os jovens não têm interesse em seguir a profissão, nem mesmo seus filhos, diferentemente dele que começou aos 13 anos e até hoje é sua única fonte de sobrevivência.

Nascido no arquipélago português, o pescador tem orgulho em mostrar seu barco, ancorado na Lota do Caniçal, na Ilha da Madeira, em Portugal. Sendo uma robusta embarcação, ele navega em mar aberto por dias, entre os Açores e as Canárias, com uma tripulação formada por aproximadamente 20 homens. 

enlightened Este post é resultado de uma conexão bastante forte entre a Casa Gastronomia e Diálogos Comestíveis. Pensamos já tanto sobre a Década dos Oceanos que convidamos as idealizadoras do projeto português para contarem um pouco sobre o que elas veem da pesca artesanal - ou do remanescente desta atividade - na Ilha da Madeira, em plena época de pescaria lá no outro lado do Atlântico. Também escrevemos um artigo inédito, bastante inspirados. Estes escritos são o registro de um "cardume" buscando #MotivosParaDialogar e famintos por mais pensatas como esta. Leia agora a reportagem da Casa Gastronomia. 

"As revoluções da comida": à mesa com Rafael Tonon

Rafael Tonon é jornalista especializado em gastronomia. Melhor dizendo, é um jornalista que escreve sobre comida. Freelancer de diversos veículos internacionais, é correspondente, no Brasil, do Eater (o maior portal de gastronomia dos Estados Unidos) e colaborador de veículos como Vice, Slate, Fine Dining Lovers, entre outros. Vive já no Porto, em Portugal. Cidade que considera como um “bairro expandido”, dada a comparação com Campinas/SP, onde nasceu, em 1982, viveu e, também, se graduou em Comunicação Social – Jornalismo, na PUC-Campinas. OUÇA E LEIA A ENTREVISTA AGORA.

Economia Criativa, uma das novas economias

Apesar da crise gerada pela pandemia, a economia criativa é um dos setores que apresenta maior e mais rápido potencial de crescimento com a retomada da economia mundial. É altamente transformadora em termos de geração de renda, geração de empregos e ganhos com exportações. Mas isso não é tudo. A economia criativa também gera valor não monetário que contribui significativamente para alcançar um desenvolvimento inclusivo e sustentável centrado nas pessoas. yes 

"Oba! Temos muitos #MotivosParaDialogar! Eliane El Badouy é referência em branding, economia criativa, comportamento do consumidor, docente, co-autora de livros, pesquisadora e nossa "guru" quando a pauta é governança! Que honra a nossa! " (Érica Araium, de Diálogos Comestíveis)

O "everything else" da percepção de sabor e da inovação

A expressão "everything else" (todo o resto) foi introduzida por Charles Spence em seu livro A Refeição Perfeita, referindo-se a todos os fatores, além de ingredientes e técnicas de preparação, que influenciam a nossa percepção de sabor na experiência do comer. Isso inclui itens como o peso dos talheres, a cor dos pratos, a música ambiente, o local e com quem se faz a refeição. 

Quanto do prazer de uma refeição vem do "everything else"? Já dizia Spence, em seu livro Gastrophysics: The New Science of Eating, que o fato de se sentir satisfeito após uma refeição tem mais a ver com a mente do que com o que está no prato.

Neste post, Maria do Carmo Pontes, parceira da FoodWorks, nos conta de como a percepção de sabor pode ser alterada pelas escolhas do desenvolvedor de produtos e pelo neoconsumidor. Um privilégio ter tanto conhecimento compartilhado e mais #MotivosParaDialogar!

Memórias plásticas da terra dos vikings

Algum tempo se passou e aqui estou novamente, retornando a Bergen (mesmo que através de minhas lembranças). Bergen, para quem não sabe, é uma das mais belas e visitadas cidades da Noruega, pois o destino é porta de entrada para os fiordes noruegueses, patrimônio natural da humanidade.

Há 12 anos Lélia Rezende, relações públicas, decidiu fazer a travessia da vida dela. Criar a Mundo Afora Viagens, uma agência focada naquele viajante que quer sair por aí, mas não tem tempo necessário para criar o seu roteiro. Uma tarefa que exige inspiração, muito bate papo, e conhecimento de sobra. Experiência do usuário (UX) ao extremo!

Praticar o design é saber escutar o outro

Há tempos, grandes marcas de renome internacional (AT&T, IBM, Itaú, Banco Central são exemplos) contaram com criações de grandes designers gráficos, como Saul Bass, Paul Rand e no Brasil, Alexandre Wollner e Aloisio Magalhães.  A entrega era tangível, funcional e gerava valor ao negócio! Dava vida, nome e sobrenome à objetos, alimentos, equipamentos e utilitários.

Embora no mundo contemporâneo todos “saibam” o que é design e em que o designer trabalha, este conhecimento ainda é insuficiente para uma compreensão real desta área de atuação. De um ofício antigo que começa a ganhar espaço no final do século XX ao reconhecimento de uma profissão secular, hoje temos o design atrelado à várias áreas.

Oba! Temos mais #MotivosParaDialogar! Érika Pozetti não é só parceira de Diálogos Comestíveis como a responsável por boa parte das ilustrações que circulam em nossos materiais de branded content. É uma fonte riquíssima de conhecimento sobre todas as camadas conceituais sobre o design. Que bom tê-la conosco! 

 

 

 

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