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CONTEÚDO RELEVANTE SOBRE A INFORMAÇÃO QUE ALIMENTA
por Érica Araium

 

NIS 2024 e as tendências do consumo descentralizado

O NIS – Nutri Ingredients Summit – se consolida, em 2024, como um dos eventos referência em saudabilidade. Programado para os dias 23 e 24 de abril, no Transamerica Expo Center (São Paulo/SP), ele reúne os principais decisores da indústria de alimentos e apresenta, de forma didática, interativa e tecnológica as principais tendências do setor. Uma das ferramentas da trilha de conteúdos do NIS é a NIS Conference, uma oportunidade de os 400 congressistas fitarem os olhos e ouvirem os experts em inovação. É aí que entro nessa história: a Cristina Leonhardt, CEO da Manbu e mais conhecida como a Sra. Inovadeira, é a curadora da NIS Conference e me convocou para uma missão e tanto: mediar o painel “Tendências de Consumo Descentralizado”, no dia 23/04, às 14h05.

Pauta que adoro e está recheada de #MotivosParaDialogar, sobretudo quando vivemos num um país continental e diverso, mas insistimos em recorrer a uma amostragem muito pequenina <e óbvia> dos consumidores: os do Sul e Sudeste, quase sempre. “Neste painel, discutiremos o que está borbulhando em três grupos muitas vezes não representados nas pesquisas de tendência: a periferia, o Nordeste e o Centro-Oeste. Como podemos nos inspirar nos movimentos que estão acontecendo fora dos grandes centros?”.

Os palestrantes deste painel serão David Fiss (Client Services and New Business Director, Divisão Worldpanel, Kantar), que trará os dados acerca do Centro-Oeste; Diego Oliveira (CEO da Youpper Insights), representante do Nordeste; e Raquel Logato (Senior Client Success Manager Latam, da Mintel), que trará os dados da periferia. Já comecei a tratar deste assunto neste post aqui, aliás: O que querem comer as gentes de todos os brasis em todos os brasis? (dialogoscomestiveis.com.br).

 

Painel “Tendências de Consumo Descentralizado”, no dia 23/04, às 14h05, do NIS
Painel “Tendências de Consumo Descentralizado”, no dia 23/04, às 14h05, do NIS (imagem: reprodução do site)

 

Tem Érica Araium no World Creativity Day 2024

O que é criatividade? Essa habilidade tão humana que, desde 2017, por meio da Resolução 71/284 da Assembleia Geral das Nações Unidas, ganhou Dia Mundial no calendário: 21 de abril! No Brasil, desde 2018, a data especial “abre inscrições para voluntários, anfitriões, parceiros, inspiradores e participantes do Brasil e do mundo que querem fazer parte do ecossistema de criatividade e inovação em suas cidades”. Qual é a boa? Neste ano, dentro da programação do World Creativity Day (19, 20 e 21/04/2024), haverá atividades em 55 cidades do País e eu serei uma das INSPIRADORAS! Que honra, que missão e que oportunidade!

Em 2024, o festival celebra 10 anos de jornada e haverá mais de 2,7 mil atividades gratuitas inspiradoras. O tema do Dia Mundial da Criatividade de 2024 é “Inteligências Plurais”. Faz total sentido para mim!

Agora, quero contar por que resolvi participar! E como participar da minha oficina!

 

Érica Araium por Henrique Grandi: Miró nas costas!
Érica Araium por Henrique Grandi: Miró nas costas!

O papel crucial dos inputs humanos na produção de conteúdo relevante - PARTE 2

TODO COMER SOMOS NÓS QUEM DESENHAMOS

Tempo estimado de leitura: 7 minutos,  3 textos

Desde 2021, na surdina, estou às voltas com um projeto pessoal que, batalhando com pares e uma boa dose de recursos, vai sair do papel ainda este ano. Na fé. E ele tem relação com o comer, mas noutros sentidos. Tem relação com o alimentar, mas noutros sentidos. Mobilizo essas relações desde 2010. 14 anos mais tarde, creio que é o momento de deixar tudinho mais às claras e ampliar meu horizonte de possibilidades do que faço: gestão estratégica de branding; creator de boas experiências de marca. Neste texto, você vai entender um pouco mais sobre branding, SEO, SMO, content marketing e branded content.

O mundo mudou e, nesse novo “lugar”, estamos muito mais perdidos fora de nossas bolhas enviesadas. Ah, BIAS! Não sendo capazes de ler as diferenças, vemos as mesmas cores em tudo, as mesmas palavras, os mesmos desejos, os mesmos produtos. Um pouco tedioso, não?

O papel crucial dos inputs humanos na produção de conteúdo relevante - PARTE 1

 

COMO GANHAR AUTORIDADE E RELEVÂNCIA COM BRANDED CONTENT E CONTENT MARKETING?

Tempo estimado de leitura: 5 minutos, 2 textos

 

Produzir conteúdo relevante é algo tão reto para quem se preocupa em apurar os dados e convertê-los em informação. Mas o óbvio precisa ser redito. E de forma humanizada. Porque nenhuma inteligência artificial é capaz de ler nossa intuição e compreender nosso painel semântico de um jeito tão criativo quanto fazemos, em instantes miúdos de partilha. Nem mesmo em grafos bonitões conectados aos melhores algoritimos – se alguém da área de linguagens e de desenvolvimento quiser trocar ideias sobre, me chame!

Como já abordei em minha dissertação de mestrado, “e qual seria a solução Eureka! para inventar-se outra paixão entomofágica nesta binária busca antropofágica do comer? Margeado por dietas, por jejuns intermitentes, por conteúdos líquidos e líquidas soluções afáveis socialmente...”

Pronto. Andamos temendo mais as consequências do conteúdo gerado pelas inteligências artificiais (I.A.’s) que boquiabertos com o potencial dos nossos inputs. Sim, os nossos inputs – são eles que ditam o rumo da história.

O que querem comer as gentes de todos os brasis em todos os brasis?

Fora dos corações financeiros em que, dizem, pulsa a economia brasileira, o que corre pelas veias (dos consumidores)? O que os nutre e os alimenta? O que ocorre nos centros de P&D? O que nos inventam de última hora para sanar a fome de novidade?

A pergunta, desta vez, não é retórica. Ela emana traços de pesquisa, de investigação antropológica, de leitura de notas de rodapé. De apuração. É o início de um trabalho mais profundo e há que se ter faro para a notícia.
 

açaí guardiã
"Açaí guardiã" da região Norte

 

 

 

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